Porque financiou a Universidade/Reitoria um CD (segundo nos foi dito, no valor de 5 mil euros) com obras de Eurico Thomaz de Lima quando o seu espólio (manuscritos inéditos, prémios em prata e ouro, fotografias, cartas, albuns artísticos, livros, partituras, revistas etc.) se encontra "abandonado" numa sala onde qualquer pessoa pode entrar, permanecer sem vigilância e fotocopiar o que entender? Não seria melhor "tratar" do espólio?
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