Uma troca recente de mensagens entre colegas de um Departamento de uma Escola/Instituto da UMinho terminava assim:
Concluindo: tudo isto é Kafkiano e eu nem sei o que é imperativo externo e o que é arbitrariedade do gestor interno. Como quer que seja, é isto que informa a resposta que lhe posso dar. Explicitamente, a resposta que me pede é: sim, assumimos os encargos desse júri, salvaguardando que nos dêem condições efectivas para o fazer (que neste caso nem são fundos financeiros que estão em causa).
Quando li isto, ocorreu-me a ineficência extrema como funcionam diversos serviços, a inaptidão técnica de certos dirigentes e as birras e falta de sentido de missão que movem alguns agentes da Instituição, colocados aos seus variados níveis hierárquicos. O que não me ocorreu e me parece fazer cada vez mais sentido é que muitas das ineficiências, burocracias, morosidades infinitas e bizarrices em matéria de processo com que estamos a ser confrontados possam ser parte de uma agenda escondida, construída para tornar clara a superioridade da “solução fundacional”, isto é, que nada disto se passaria (passará) se a opção tomada (a tomar) pelo CG fosse (for) no sentido da transformação jurídica da UMinho numa fundação.
A ideia não me ocorreu então, digo, mas quando alguém ma aventou há um par de dias, não pude deixar de pensar que fazia todo o sentido. Fará?
J. Cadima Ribeiro
Concluindo: tudo isto é Kafkiano e eu nem sei o que é imperativo externo e o que é arbitrariedade do gestor interno. Como quer que seja, é isto que informa a resposta que lhe posso dar. Explicitamente, a resposta que me pede é: sim, assumimos os encargos desse júri, salvaguardando que nos dêem condições efectivas para o fazer (que neste caso nem são fundos financeiros que estão em causa).
Quando li isto, ocorreu-me a ineficência extrema como funcionam diversos serviços, a inaptidão técnica de certos dirigentes e as birras e falta de sentido de missão que movem alguns agentes da Instituição, colocados aos seus variados níveis hierárquicos. O que não me ocorreu e me parece fazer cada vez mais sentido é que muitas das ineficiências, burocracias, morosidades infinitas e bizarrices em matéria de processo com que estamos a ser confrontados possam ser parte de uma agenda escondida, construída para tornar clara a superioridade da “solução fundacional”, isto é, que nada disto se passaria (passará) se a opção tomada (a tomar) pelo CG fosse (for) no sentido da transformação jurídica da UMinho numa fundação.
A ideia não me ocorreu então, digo, mas quando alguém ma aventou há um par de dias, não pude deixar de pensar que fazia todo o sentido. Fará?
J. Cadima Ribeiro
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