Quem mantenha a ideia que a actividade do CG da UMinho se resume à menos de meia dúzia de reuniões anuais do plenário do órgão realizadas em 2010, à semelhança do que ocorreu nos anos precedentes, está bem longe de saber o que se passa e de perceber o pulsar e as tensões que o dia-a-dia alimentam. Dessa parte “escondida” da actividade dos membros do CG (de alguns, obviamente, porque outros estão lá para assegurar que nada se mova) constam, nomeadamente, variados pedidos de informação sobre aspectos diversos da realidade da Instituição, que vão dos números de estudantes matriculados, aos salários e prémios que são pagos às variadas categorias de agentes que dão corpo à organização e a certas dimensões da interacção desta com a envolvente.
Os pedidos de informação que são colocados seguem encaminhamento que passa pelo presidente do CG, cumprindo à reitoria providenciar a recolha de dados e o respectivo encaminhamento para o(a) requerente, via CG. Esses pedidos de informação são uma prerrogativa que a lei confere aos membros do CG, na perspectiva do cumprimento esclarecido e eficaz do mandato para que foram eleitos.
Pese a inquestionável legitimidade da actividade dos membros do CG neste domínio, vale a pena fazer pública a obstrução com que não poucas vezes os membros do CG são confrontados, a pretexto de incapacidade dos serviços de darem resposta aos pedidos que formulam, de inconveniência da divulgação de certo tipo de informação em certas datas, de inexistência de informação disponível sobre matérias que se suponha básicas, etc. Obviamente, neste contexto, não surpreenderá que haja informação que chegue truncada ou outra que nunca chegue.
Haverá quem retire do que digo que o CG está longe de cumprir os seus propósitos. Haverá quem conclua que variados serviços da UMinho funcionam mal. Haverá quem fique com a ideia que um bom sistema de informação e um funcionamento transparente da organização atrapalham certos sectores da Universidade e certas estruturas de direcção. Haverá quem retire a ilação que tudo não passa de um mal entendido que se tem revelado penoso para quem não vive de expedientes e de jogos de poder e continua a levar a sério a missão atribuída à UMinho. Haverá quem… Tenha um Feliz Natal!
J. Cadima Ribeiro
Os pedidos de informação que são colocados seguem encaminhamento que passa pelo presidente do CG, cumprindo à reitoria providenciar a recolha de dados e o respectivo encaminhamento para o(a) requerente, via CG. Esses pedidos de informação são uma prerrogativa que a lei confere aos membros do CG, na perspectiva do cumprimento esclarecido e eficaz do mandato para que foram eleitos.
Pese a inquestionável legitimidade da actividade dos membros do CG neste domínio, vale a pena fazer pública a obstrução com que não poucas vezes os membros do CG são confrontados, a pretexto de incapacidade dos serviços de darem resposta aos pedidos que formulam, de inconveniência da divulgação de certo tipo de informação em certas datas, de inexistência de informação disponível sobre matérias que se suponha básicas, etc. Obviamente, neste contexto, não surpreenderá que haja informação que chegue truncada ou outra que nunca chegue.
Haverá quem retire do que digo que o CG está longe de cumprir os seus propósitos. Haverá quem conclua que variados serviços da UMinho funcionam mal. Haverá quem fique com a ideia que um bom sistema de informação e um funcionamento transparente da organização atrapalham certos sectores da Universidade e certas estruturas de direcção. Haverá quem retire a ilação que tudo não passa de um mal entendido que se tem revelado penoso para quem não vive de expedientes e de jogos de poder e continua a levar a sério a missão atribuída à UMinho. Haverá quem… Tenha um Feliz Natal!
J. Cadima Ribeiro
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