[Da parte do movimento ‘Novos Desafios, Novos Rumos’, que elegeu dois representantes dos docentes e investigadores ao Conselho Geral, o momento é de expectativa em relação às candidaturas a reitor que venham a surgir.
Cadima Ribeiro, elemento não eleito daquele movimento, deseja que ‘surja mais do que uma candidatura’. ‘Se surgir apenas uma candidatura será criada uma imagem distorcida daquilo que deve ser o futuro da UM’, opina aquele catedrático de Economia, que se tem assumido como uma das vozes mais críticas da gestão da actual equipa reitoral.
Apesar da escassa expressão no Conselho Geral, onde está representado por Eduarda Coquet e António Cândido de Oliveira, o movimento ‘Novos desafios, novos rumos’ não descarta a hipótese de fazer aparecer uma candidatura a reitor.
António Cândido de Oliveira entende que ‘o novo Reitor deve ter uma acção ao mesmo tempo diplomática e combativa na defesa dos interesses da Universidade, criticando os poderes públicos sempre que necessário, mas não se contentando com a mera crítica’.
O facto de nenhuma lista de docentes e investigadores ter peso suficiente para fazer eleger um candidato é um cenário que este movimento equaciona neste momento de arranque do processo eleitoral.]
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(título e excerto de artigo publicado na edição de hoje do Correio do Minho, assinado por José Paulo Silva)
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