«Estimados(as) Membros da Academia:
A Universidade do Minho é uma universidade pública que se rege, por força da Constituição e da lei (RJIES), por princípios democráticos.
Assim ocorrem, periodicamente, eleições para os órgãos superiores da UM ( e não só), utilizando-se para o efeito, com largueza, este único meio de comunicação entre os membros da academia ("um"-"todos").
A democracia não se limita à representação, através de eleições, mas exige participação. A participação democrática é um direito e um dever dos membros da academia.
Cumpriu esse dever a mensagem do colega Jorge Martins, chamando a atenção para um problema que encontrou, e o mesmo sucedeu com os(as) colegas que se lhe seguiram.
Aproveito para dizer que foi um passo em frente a melhoria da sinalética no campus de Gualtar, tendo, no entanto, muita dificuldade em perceber a razão pela qual as escolas/institutos têm números e não têm nomes. Haverá uma razão, mas ela não foi explicitada.
Também não se compreende que não se abra o prometido debate de ideias sobre o planeamento dos "campi" nomeadamente do "campus" de Gualtar.
Com as melhores saudações académicas,
António Cândido de Oliveira»
(reprodução de mensagem sobre a temática em título, distribuída universalmente na rede da eletrónica da UMinho, pelo seu signatário, a 13 de novembro de 2015)
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