«A Universidade do Minho é um dos estabelecimentos de ensino superior portuguesas que optou por fechar as portas no corrente mês de Agosto em nome da contenção de custos.
Durante duas semanas, e até 26 de Agosto, os pólos de Gualtar, em Braga, e de Azurém, em Guimarães, estão encerrados, uma medida que permite à instituição poupar entre 100 a 150 mil euros, avança a pró-reitora da Universidade do Minho, Felisbela Lopes, em declarações ao ‘Correio do Minho’.
Repetindo a opção tomada em 2012, a Universidade do Minho encerra totalmente durante 10 dias em Agosto, e fora destas datas, os serviços da academia minhota “funcionam em pleno”, embora, em alguns casos com horários reduzidos.
O encerramento da Universidade permite poupança a três níveis: a instituição economiza nos serviços de limpeza; poupa energia e também na segurança, já que exige menos meios no local.
“No ano passado com o encerramento das portas em Agosto mais uma semana em Dezembro foram fundamentais para reduzir o custo energético da universidade, redução que rondou os 20 por cento em relação a 2011”, referiu fonte da universidade.
“No ano passado com o encerramento das portas em Agosto mais uma semana em Dezembro foram fundamentais para reduzir o custo energético da universidade, redução que rondou os 20 por cento em relação a 2011”, referiu fonte da universidade.
De acordo com a pró-reitora, o encerramento abrange todos os serviços, desde a reitoria às várias escolas.
O encerramento permite também que todos os funcionários da Universidade gozem um período de férias em simultâneo, que coincide com uma altura de menos trabalho na instituição.
Numa lógica de gestão e contenção de custos são cada vez mais as universidades portuguesas que optam por encerrar total ou parcialmente em Agosto, havendo instituições que com apenas uma semana de paragem esperam poupanças de 200 mil euros.»
Numa lógica de gestão e contenção de custos são cada vez mais as universidades portuguesas que optam por encerrar total ou parcialmente em Agosto, havendo instituições que com apenas uma semana de paragem esperam poupanças de 200 mil euros.»
(reprodução de notícia CORREIO DO MINHO online, de 2013-08-19)
[cortesia de Nuno Soares da Silva]
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