No quadro das disputas político-partidárias, na ânsia de adquirir protagonismo público, ou, simplesmente, por acharem que fica bem cavalgarem a onda do momento, há quem entenda que as reformas importam por si mesmas. Por contraponto, eu digo que vale a pena abraçar uma reforma se ela tiver potencial para ser instrumento de desenvolvimento, o que sempre implica tirar partido de (e/ou trabalhar) a identidade dos agentes dessas reformas e, logo, das entidades territoriais que estejam em causa.
J. Cadima Ribeiro
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