«Um grupo de trabalho foi criado para preparar propostas de alteração às legislação que regula o modelo de acesso ao ensino superior que deverão ser entregues ao Governo.
As instituições de ensino superior querem ter uma palavra a dizer na escolha dos seus alunos. Para isso pretendem alterar o modelo de acesso ao ensino superior. O sistema actual é um concurso nacional de acesso em que os alunos são ordenados com base nos resultados do ensino secundário e nos exames nacionais. O Conselho de Reitores (CRUP) criou um grupo de trabalho que deverá apresentar ao Governo propostas de alteração ao conjunto de legislação que regula o acesso ao ensino superior.
Mudanças que podem passar pela criação de provas em cada instituição ou a realização de entrevistas, revela ao Económico, António Rendas, presidente do CRUP. Também Luís Reto, reitor do ISCTE -IUL diz que a questão principal é garantir "liberdade às universidades para poderem escolher os seus alunos".
Testes ou entrevistas como as realizadas nas universidades inglesas podem ser duas das hipóteses a considerar. A actual legislação prevê que as instituições possam realizar provas, ou que escolham os actuais exames nacionais do ensino secundário como provas de ingresso. Mas existe a exigência que as provas sejam realizadas em todo o país, para que os estudantes não tenham que deslocar-se às instituições, o que torna o modelo impossível afirma Meira Soares.»
Mudanças que podem passar pela criação de provas em cada instituição ou a realização de entrevistas, revela ao Económico, António Rendas, presidente do CRUP. Também Luís Reto, reitor do ISCTE -IUL diz que a questão principal é garantir "liberdade às universidades para poderem escolher os seus alunos".
Testes ou entrevistas como as realizadas nas universidades inglesas podem ser duas das hipóteses a considerar. A actual legislação prevê que as instituições possam realizar provas, ou que escolham os actuais exames nacionais do ensino secundário como provas de ingresso. Mas existe a exigência que as provas sejam realizadas em todo o país, para que os estudantes não tenham que deslocar-se às instituições, o que torna o modelo impossível afirma Meira Soares.»
(reprodução de notícia Económico online, de 14/10/13)
[cortesia de Nuno Soares da Silva]
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