(reunião de 27 de Setembro de 2010)
A manhã da reunião do CG de hoje ficou marcada pela declaração, relativamente inesperada (na dimensão tempo/oportunidade), pela declaração do reitor de que “não era neutro” em matéria de passagem da UMinho para o estatuto de unversidade-fundação, isto é, que “vai avançar com uma proposta” de evolução da Universidade do Minho para o modelo fundacional. Tal deverá já ser formalizado (a proposta, digo, à luz do artigo 129º do RJIES) na próxima reunião do CG, a ter lugar em 22 de Novembro pf.
O carácter inesperado (para mim e para a generalidade dos membros do Conselho) de tais declarações resulta dos termos da discussão havida no CG na reunião precedente, que não indiciava isso (em matéria de processo, pelo menos). Assim sendo, fica no ar a questão das razões que poderão estar por detrás desta “reviravolta” ou, porventura, ter-se-á tratado, de facto, de interpretação “errónea” feito pelos membros do CG da proposta avançada anteriormente pelo reitor.
Seja como for, o debate “está lançado”!
J. Cadima Ribeiro
A manhã da reunião do CG de hoje ficou marcada pela declaração, relativamente inesperada (na dimensão tempo/oportunidade), pela declaração do reitor de que “não era neutro” em matéria de passagem da UMinho para o estatuto de unversidade-fundação, isto é, que “vai avançar com uma proposta” de evolução da Universidade do Minho para o modelo fundacional. Tal deverá já ser formalizado (a proposta, digo, à luz do artigo 129º do RJIES) na próxima reunião do CG, a ter lugar em 22 de Novembro pf.
O carácter inesperado (para mim e para a generalidade dos membros do Conselho) de tais declarações resulta dos termos da discussão havida no CG na reunião precedente, que não indiciava isso (em matéria de processo, pelo menos). Assim sendo, fica no ar a questão das razões que poderão estar por detrás desta “reviravolta” ou, porventura, ter-se-á tratado, de facto, de interpretação “errónea” feito pelos membros do CG da proposta avançada anteriormente pelo reitor.
Seja como for, o debate “está lançado”!
J. Cadima Ribeiro
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