Uma mensagem de correio electrónico distribuída hoje universalmente na rede electrónica da UMinho informou-nos que o campus de Gualtar dispõe desde esta data de uma parafarmácia. Mais acrescentava que o mesmo serviço estava disponível em Azurém desde 7 de Dezembro pp.. Agradece-se a informação, embora já se soubesse disso pelos jornais desde há algum tempo.
Ao que parece, trata-se de serviços concessionados a entidades privadas, o que, para evitar equívocos, talvez tivesse justificado informação adicional e atempada sobre todo o processo de adjudicação do dito serviço.
Nesta altura, não quero, no entanto, sublinhar o aspecto antes ventilado mas, alternativamente, deixar a questão sobre que lógica de ordenamento físico vai estando por detrás da implantação de diversos serviços externos de apoio à comunidade académica nos espaços da universidade. Concretamente, não será que se justificaria que a implantação desses serviços obedecesse a algum plano ou lógica de inserção que lhes désse alguma coerência e lhes aumentasse a funcionalidade?
Mesmo não parecendo ter havido qualquer plano director no processo de construção das pseudo-cidades universitárias que temos, não haverá ainda possibilidade de reestruturar o uso dos espaços e edificados de cada um dos campi por forma a dar-lhes a harmonia funcional e estética que lhes escapa. Num tempo em que se fala tanto da abertura do campus à vivência comum da cidade, particularmente em Braga mas imagino que também em Guimarães, não seria este um passo firme a dar nesse sentido?
Feito de raiz, ficaria sempre melhor. Não creio, no entanto, que esteja já tudo perdido, havendo vontade e alguma imaginação. Será que há?
Ao que parece, trata-se de serviços concessionados a entidades privadas, o que, para evitar equívocos, talvez tivesse justificado informação adicional e atempada sobre todo o processo de adjudicação do dito serviço.
Nesta altura, não quero, no entanto, sublinhar o aspecto antes ventilado mas, alternativamente, deixar a questão sobre que lógica de ordenamento físico vai estando por detrás da implantação de diversos serviços externos de apoio à comunidade académica nos espaços da universidade. Concretamente, não será que se justificaria que a implantação desses serviços obedecesse a algum plano ou lógica de inserção que lhes désse alguma coerência e lhes aumentasse a funcionalidade?
Mesmo não parecendo ter havido qualquer plano director no processo de construção das pseudo-cidades universitárias que temos, não haverá ainda possibilidade de reestruturar o uso dos espaços e edificados de cada um dos campi por forma a dar-lhes a harmonia funcional e estética que lhes escapa. Num tempo em que se fala tanto da abertura do campus à vivência comum da cidade, particularmente em Braga mas imagino que também em Guimarães, não seria este um passo firme a dar nesse sentido?
Feito de raiz, ficaria sempre melhor. Não creio, no entanto, que esteja já tudo perdido, havendo vontade e alguma imaginação. Será que há?
J. Cadima Ribeiro
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