Neste período em que vamos entrar, o do novo RJIES, há muitos colegas que se interrogam sobre o seu papel nesta nova estrutura universitária. Pois bem, aqui vai a minha opinião.
Em breve, aparecerão listas para o Conselho Geral. De que forma podemos participar nesta fase? Penso que depende da vontade de cada um; nada mais.
1) Se o colega for doutorado, que na grande maioria é esse o caso, pode até fazer parte das listas e participar activamente na defesa dos interesses da instituição, segundo a perspectiva da lista em que se vier a inserir. Ainda há tempo para aderir a alguma das propostas que vão ser referendadas, pelo menos àquela que estou a ajudar a construir.
Eu já há algum tempo que ponderei esta hipótese e, como decorre do que acabo de assinalar, encontro-me num movimento que se propõe constituir uma lista, e que já mostrou o seu interesse e dinamismo ao discutir, em tertúlias, reuniões e outras formas de contacto com a Academia, questões relacionadas com o RJIES, tais como a autonomia das Escolas e o que seria a constituição eventual de uma Fundação, e as próprias tomadas de posição da Assembleia Estatutária. Esta, com se recordará, integrou, em situação de paridade, elementos resultantes das anteriores listas A e B.
2) Outros poderão subscrever as listas a candidatar sem delas fazerem parte. O número de elementos nas listas é limitado e haverá elementos que farão parte delas e outros que, simplesmente, as apoiarão para efeitos formais ou comungando do "projecto". Alguns, poucos, serão eleitos (o Conselho Geral só tem 12 docentes).
3) Outros, ainda, reservarão a sua tomada de posição para o momento do voto.
Seja como for, todos são importantes.
Todas as listas prometerão (estou em crer) uma nova instituição, e maior participação de todos nos destinos da instituição. No entanto, o colega saberá distinguir, até pela composição das listas, aqueles que cumprirão e aqueles que tiveram já ocasião de cumprir e não o fizeram.
Vamos participar! Não deixe que sejam os outros a decidir por si neste momento tão difícil mas, sem dúvida, potencialmente renovador para o seu Centro/Departamento, a sua Escola, a sua/nossa Universidade, a sua/nossa região e até o País.
Jaime Rocha Gomes
(texto originalmente datado de Setembro pp., entretanto sujeito a pequeno trabalho de edição para lhe renovar a actualidade)
Em breve, aparecerão listas para o Conselho Geral. De que forma podemos participar nesta fase? Penso que depende da vontade de cada um; nada mais.
1) Se o colega for doutorado, que na grande maioria é esse o caso, pode até fazer parte das listas e participar activamente na defesa dos interesses da instituição, segundo a perspectiva da lista em que se vier a inserir. Ainda há tempo para aderir a alguma das propostas que vão ser referendadas, pelo menos àquela que estou a ajudar a construir.
Eu já há algum tempo que ponderei esta hipótese e, como decorre do que acabo de assinalar, encontro-me num movimento que se propõe constituir uma lista, e que já mostrou o seu interesse e dinamismo ao discutir, em tertúlias, reuniões e outras formas de contacto com a Academia, questões relacionadas com o RJIES, tais como a autonomia das Escolas e o que seria a constituição eventual de uma Fundação, e as próprias tomadas de posição da Assembleia Estatutária. Esta, com se recordará, integrou, em situação de paridade, elementos resultantes das anteriores listas A e B.
2) Outros poderão subscrever as listas a candidatar sem delas fazerem parte. O número de elementos nas listas é limitado e haverá elementos que farão parte delas e outros que, simplesmente, as apoiarão para efeitos formais ou comungando do "projecto". Alguns, poucos, serão eleitos (o Conselho Geral só tem 12 docentes).
3) Outros, ainda, reservarão a sua tomada de posição para o momento do voto.
Seja como for, todos são importantes.
Todas as listas prometerão (estou em crer) uma nova instituição, e maior participação de todos nos destinos da instituição. No entanto, o colega saberá distinguir, até pela composição das listas, aqueles que cumprirão e aqueles que tiveram já ocasião de cumprir e não o fizeram.
Vamos participar! Não deixe que sejam os outros a decidir por si neste momento tão difícil mas, sem dúvida, potencialmente renovador para o seu Centro/Departamento, a sua Escola, a sua/nossa Universidade, a sua/nossa região e até o País.
Jaime Rocha Gomes
(texto originalmente datado de Setembro pp., entretanto sujeito a pequeno trabalho de edição para lhe renovar a actualidade)
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