«Ao todo, a UP realizou quatro dos 137 pedidos registados durante o ano passado, sendo a quinta entidade nacional com mais solicitações do género.
Segundo a Universidade do Porto, foram sujeitos a análise de patente, entre outros, “um processo cíclico para a produção de azoto de elevada pureza da autoria de uma equipa da Faculdade de Engenharia”, ou a descrição de uma “família de compostos ativadores com potencial para poderem ser utilizados no tratamento de doenças como o cancro”, da autoria de uma equipa de investigadores da Faculdade de Farmácia.
A UP possui atualmente 183 patentes nacionais e internacionais e é, a par de Coimbra e do Minho, uma universidades portuguesas no top 10 das maiores requerentes de patentes em Portugal.
(reprodução de notícia Porto24, de 9 de Março de 2016)
[cortesia de Nuno Soares da Silva]
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