Da última reunião do CG sobrou algo a que não aludi, ainda, mas que me deixou profundamente intrigado. Trata-se da alusão que o reitor fez à implementação de um “novo esquema de arranque do ano lectivo”.
Assumindo que estivesse a referir-se ao arranque das aulas, e nomeadamente às dos 1ºs anos, quereria o reitor dizer que se vai deixar de comícios inaugurais, tão ao gosto do seu predecessor, e momento solene de arranque e de incitamento oficial a uma coisa inqualificável a que alguns chamam de praxe académica? Ou quereria porventura, dizer que vai abandonar a postura de “rainha de Inglaterra” e regular, de facto, o exercício de tais práticas na instituição (assumindo que não as queira banir, como seria desejável) e a respectiva duração no tempo, prevenindo que a bagunça se arraste até à semana do enterro da gata, como vem sendo habitual.
Seja qual for o sentido que queria dar à dita expressão, posto que Agosto já vai adiantado, não vai tardar que o enigma resulte esclarecido. A ver vamos se o início do ano lectivo nos reserva uma boa surpresa, para contrastar com as muitas más que vêm sendo comuns e são seguras de vir a acontecer.
Assumindo que estivesse a referir-se ao arranque das aulas, e nomeadamente às dos 1ºs anos, quereria o reitor dizer que se vai deixar de comícios inaugurais, tão ao gosto do seu predecessor, e momento solene de arranque e de incitamento oficial a uma coisa inqualificável a que alguns chamam de praxe académica? Ou quereria porventura, dizer que vai abandonar a postura de “rainha de Inglaterra” e regular, de facto, o exercício de tais práticas na instituição (assumindo que não as queira banir, como seria desejável) e a respectiva duração no tempo, prevenindo que a bagunça se arraste até à semana do enterro da gata, como vem sendo habitual.
Seja qual for o sentido que queria dar à dita expressão, posto que Agosto já vai adiantado, não vai tardar que o enigma resulte esclarecido. A ver vamos se o início do ano lectivo nos reserva uma boa surpresa, para contrastar com as muitas más que vêm sendo comuns e são seguras de vir a acontecer.
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J. Cadima Ribeiro
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