A problemática da disponibilização atempada da informação de suporte à agenda das reuniões do CG voltou a ser levantada nesta sua mais recente reunião, por razões óbvias: mais uma vez, houve informação que foi distribuída na “véspera” da reunião. Podendo invocar-se razões múltiplas e apresentar-se desculpas variadas, a verdade é que era insustentável continuar a assobiar para o lado, mesmo por parte daqueles membros que estão lá só para acenar que sim a tudo que é proposto pelo reitor.
A solução que se encontrou não vai além de meia solução mas é melhor que nada. Materializa-se na promessa do reitor de distribuir a dita informação de suporte à agenda no mesmo momento em que ela for libertada para o Senado. Obviamente, tal aplica-se a informação respeitante a agendas comuns, nada sendo garantido relativamente à demais informação.
No caso a que se aplica, isso assegura que os membros o CG recebam a informação com razoável antecedência, não ficando, no entanto, o mesmo garantido para os membros daquele outro órgão da Universidade. Também se pode admitir que, eventualmente, não precisarão.
Há entretanto uma outra dimensão que esta solução acarreta e que se exprime na possibilidade de ficar a nu que o Senado não serve para nada. Isso conferir-se-á se os docs. que forem definitivamente submetidos à apreciação do CG forem rigorosamente os mesmos que forem sujeitos ao Senado. Olhando para os casos precedentes, isso resulta já claro, embora sempre se possa invocar a curta existência do Senado.
Assim vamos indo, a passo de caracol e caminhando com indisfarçável insegurança…
J. Cadima Ribeiro
A solução que se encontrou não vai além de meia solução mas é melhor que nada. Materializa-se na promessa do reitor de distribuir a dita informação de suporte à agenda no mesmo momento em que ela for libertada para o Senado. Obviamente, tal aplica-se a informação respeitante a agendas comuns, nada sendo garantido relativamente à demais informação.
No caso a que se aplica, isso assegura que os membros o CG recebam a informação com razoável antecedência, não ficando, no entanto, o mesmo garantido para os membros daquele outro órgão da Universidade. Também se pode admitir que, eventualmente, não precisarão.
Há entretanto uma outra dimensão que esta solução acarreta e que se exprime na possibilidade de ficar a nu que o Senado não serve para nada. Isso conferir-se-á se os docs. que forem definitivamente submetidos à apreciação do CG forem rigorosamente os mesmos que forem sujeitos ao Senado. Olhando para os casos precedentes, isso resulta já claro, embora sempre se possa invocar a curta existência do Senado.
Assim vamos indo, a passo de caracol e caminhando com indisfarçável insegurança…
J. Cadima Ribeiro
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