domingo, 7 de abril de 2013

"Agência que avalia universidades acusa Lusófona de ´proteger Relvas`"

«Presidente da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior admite que há cursos que podem ser descontinuados na sequência do caso da licenciatura de Miguel Relvas.

[...]
“Quem deveria emendar a situação era a universidade, mas como a instituição vem dizer que está tudo bem e não emendou, o ministro tem de mandar para o tribunal administrativo, para se corrigir a situação”. “Pelo relatório da inspecção, depreende-se que o relatório da Lusófona é perfeitamente obscuro”, conclui Alberto Amaral.
Por sugestão da IGEC, Nuno Crato decidiu mandar realizar uma “acção inspectiva” e, caso sejam detectadas inconsistências nas creditações, poderão ser aplicadas "sanções adequadas à instituição" e os casos participados ao Ministério Publico.
Questionado sobre as sanções que a Lusófona poderá sofrer, Alberto Amaral admitiu a possibilidade de alguns cursos acabarem: “Pode haver cursos encerrados. Havendo problemas na forma como os cursos são geridos, pode haver perda de acreditação de alguns cursos”, alertou.
No dia em que se tornou público o relatório realizado pela IGEC, Miguel Relvas apresentou a sua demissão do Governo, ao fim de 22 meses e várias polémicas, garantindo que sai por “vontade própria” e por falta de “condições anímicas”.»
(excertos de notícia PÚBLICO online, por Lusa, de 05/04/2013)
[cortesia de Nuno Soares da Silva]

Sem comentários:

Enviar um comentário