"Ainda há universitários?". "Continuamos no regime do executar e não do construir". Estas foram uma questão e uma afirmação, entre muitas outras, produzidas numa reunião de natureza sindical ontem realizada no Campus de Gualtar, no quadro da preparação da greve geral convocada para 14 de Novembro pf., data em que se desejaria assistir à total paralisação das actividades na instituição, não apenas por razões externas (leia-se: nefasta acção do governo) mas também por razões internas à organização (desconsideração do trabalho de docentes e funcionários não-docentes; sobrecarga de trabalho; postura de "bom aluno"; mau uso de alguns recursos; incapacidade de conceber as plataformas electrónicas como instrumentos de apoio aos alunos, à investigação e de facilitação do trabalho dos professores; etc.).
J. Cadima Ribeiro
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