Lembram-se do fecho, com grande espalhafato, das instalações da UMinho há 1 ano? Desta vez, fecharam-se “só” os restaurantes e bares (também não havia “clientes”, supõe-se).
Pois bem, em relação com o episódio de há um ano, por pura coincidência, chegou-nos (aos membros do CG, entenda-se) há poucos dias cópia de um ofício do Reitor de resposta a um requerimento do colega A. Cândido de Oliveira, relativo ao "Saldo de Gerência de 2008" (saldo em 31 de Dezembro de 2008) e respectiva explicação.
Globalmente, o dito saldo era de 12.360.691,46€, decorrente de “Dotações do OE”, “Outras receitas”, “Investimentos do plano” e “Fundos alheios e operações de tesouraria”, com contributos desiguais para o saldo.
No essencial, as explicações de enquadramento avançadas diziam:
i) rubrica “Dotações do OE” – grande parte do saldo estava afecto a projectos co-financiados, nomeadamente pela FCT;
ii) rubrica “Outras receitas” – incluía verbas de projectos europeus diversos (FSE, FEDER, Erasmus, Sócrates) e, por isso, consignadas, e verbas de receitas próprias (2.927.318,49€);
iii) rubrica “Investimentos do plano” – este saldo reportava-se a projectos de investimento “estruturados e aprovados”, que transitaram para 2009.
Num parágrafo final, adiantava-se que as verbas não consignadas da Universidade haviam contribuído para suportar a massa salarial global.
Era uma informação e uma resposta que eram devidas à Academia há bastante tempo (sobretudo pela anterior “gerência” da “casa”), que tardou não se entende bem porquê.
Vamos esperar que similares situações (encerramento de instalações e sonegação de informação) não se repitam, e que não sejam necessários requerimentos “ad hoc” para que a informação chegue, em devido tempo, a quem tem que chegar.
J. Cadima Ribeiro
Pois bem, em relação com o episódio de há um ano, por pura coincidência, chegou-nos (aos membros do CG, entenda-se) há poucos dias cópia de um ofício do Reitor de resposta a um requerimento do colega A. Cândido de Oliveira, relativo ao "Saldo de Gerência de 2008" (saldo em 31 de Dezembro de 2008) e respectiva explicação.
Globalmente, o dito saldo era de 12.360.691,46€, decorrente de “Dotações do OE”, “Outras receitas”, “Investimentos do plano” e “Fundos alheios e operações de tesouraria”, com contributos desiguais para o saldo.
No essencial, as explicações de enquadramento avançadas diziam:
i) rubrica “Dotações do OE” – grande parte do saldo estava afecto a projectos co-financiados, nomeadamente pela FCT;
ii) rubrica “Outras receitas” – incluía verbas de projectos europeus diversos (FSE, FEDER, Erasmus, Sócrates) e, por isso, consignadas, e verbas de receitas próprias (2.927.318,49€);
iii) rubrica “Investimentos do plano” – este saldo reportava-se a projectos de investimento “estruturados e aprovados”, que transitaram para 2009.
Num parágrafo final, adiantava-se que as verbas não consignadas da Universidade haviam contribuído para suportar a massa salarial global.
Era uma informação e uma resposta que eram devidas à Academia há bastante tempo (sobretudo pela anterior “gerência” da “casa”), que tardou não se entende bem porquê.
Vamos esperar que similares situações (encerramento de instalações e sonegação de informação) não se repitam, e que não sejam necessários requerimentos “ad hoc” para que a informação chegue, em devido tempo, a quem tem que chegar.
J. Cadima Ribeiro
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