Chegou-nos a informação que este ano os serviços académicos estão a fazer entrevistas aos alunos para avaliar se podem ou não ter bolsa, o que supostamente, dada a altura do ano académico em que estamos, já deveria estar decidido.
Ainda segundo as mesmas fontes, caso não as obtenham, terão que em Janeiro pagar duas prestações de propinas: a de Janeiro e a de Dezembro, sendo que depois têm as outras, até Maio, para pagar.
Ora, esta situação e este atraso de decisão nessa matéria não são sem consequências para os alunos, nomeadamente para aqueles que têm que gerir um orçamento mais apertado. Nesse contexto, questiona-se se não se justificaria ajustar o prazo de pagamento das propinas por parte destes alunos, prolongando-o até Julho, em vez de até Maio, por exemplo.
Naturalmente, seria profundamente lamentável que houvesse alunos a desistir dos seus estudos em razão disto. Que aconteceria se, por hipótese, 50% dos alunos se fossem embora (como se especula que possa acontecer nalgumas licenciaturas)? Não estaria a viabilidade da própria UMinho em causa e, daí, não ficaríamos (funcionários não-docentes e docentes) à porta do desemprego?
Esta é, inquestionavelmente, uma situação a merecer conveniente e urgente esclarecimento. Acreditando-se que se esteja a tentar detectar fraudes, a verdade é que este sistema está a causar séria preocupação entre os alunos. Acresce que os estudantes trabalhadores têm ainda que se sujeitar aos horários que as entrevistadoras dos serviços académicos lhes marcaram para Janeiro, pondo muitas vezes em causa a ausência de um dia de trabalho.
A quem cumprirá olhar para este assunto com olhos de ver? Ao CG? À reitoria? A algum VR a quem cumpra esta tutela? E a Associação Académica da UMinho estará a acompanhar este assunto de perto, como poderá ser suposto que faça (ou tem alguma grande festa em preparação que lhe absorva toda a atenção)?
NDNR (CCO/JCR)
Ainda segundo as mesmas fontes, caso não as obtenham, terão que em Janeiro pagar duas prestações de propinas: a de Janeiro e a de Dezembro, sendo que depois têm as outras, até Maio, para pagar.
Ora, esta situação e este atraso de decisão nessa matéria não são sem consequências para os alunos, nomeadamente para aqueles que têm que gerir um orçamento mais apertado. Nesse contexto, questiona-se se não se justificaria ajustar o prazo de pagamento das propinas por parte destes alunos, prolongando-o até Julho, em vez de até Maio, por exemplo.
Naturalmente, seria profundamente lamentável que houvesse alunos a desistir dos seus estudos em razão disto. Que aconteceria se, por hipótese, 50% dos alunos se fossem embora (como se especula que possa acontecer nalgumas licenciaturas)? Não estaria a viabilidade da própria UMinho em causa e, daí, não ficaríamos (funcionários não-docentes e docentes) à porta do desemprego?
Esta é, inquestionavelmente, uma situação a merecer conveniente e urgente esclarecimento. Acreditando-se que se esteja a tentar detectar fraudes, a verdade é que este sistema está a causar séria preocupação entre os alunos. Acresce que os estudantes trabalhadores têm ainda que se sujeitar aos horários que as entrevistadoras dos serviços académicos lhes marcaram para Janeiro, pondo muitas vezes em causa a ausência de um dia de trabalho.
A quem cumprirá olhar para este assunto com olhos de ver? Ao CG? À reitoria? A algum VR a quem cumpra esta tutela? E a Associação Académica da UMinho estará a acompanhar este assunto de perto, como poderá ser suposto que faça (ou tem alguma grande festa em preparação que lhe absorva toda a atenção)?
NDNR (CCO/JCR)
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