Sobre a relação entre os membros dos órgãos de governo da UMinho e a Academia, gostaria de deixar duas ideias que tenho muito claras; a saber:
i) naturalmente, os membros dos órgãos devem tentar ser intérpretes das aspirações da Academia, informados pelo ideário que esteve na base da respectiva eleição;
ii) no contexto da realidade actual (de vivência da UMinho e de estrutura de interacção existente na Instituição), a única forma de os membros dos órgãos de governo da Universidade poderem ser porta-vozes dessa mesma Academia é manterem um nível elevado de interacção com (e de auscultação de) o grupo que esteve na base da respectiva eleição; é lírico colocar as coisas de outro modo; a minha experiência na UMinho e a minha curta vivência do CG dizem-me isso.
J. Cadima Ribeiro
i) naturalmente, os membros dos órgãos devem tentar ser intérpretes das aspirações da Academia, informados pelo ideário que esteve na base da respectiva eleição;
ii) no contexto da realidade actual (de vivência da UMinho e de estrutura de interacção existente na Instituição), a única forma de os membros dos órgãos de governo da Universidade poderem ser porta-vozes dessa mesma Academia é manterem um nível elevado de interacção com (e de auscultação de) o grupo que esteve na base da respectiva eleição; é lírico colocar as coisas de outro modo; a minha experiência na UMinho e a minha curta vivência do CG dizem-me isso.
J. Cadima Ribeiro
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