A
Universidade do Minho e a Universidade Portuguesa, em geral, vivem um período
extremamente atribulado, decorrente das dificuldades financeiras que o país
atravessa e de orientações em matéria de tutelas financeira e científica muito
penalizadoras das respectivas autonomia e boa gestão. Daí resulta um quadro de
gestão para as Escolas/Unidades Orgânicas e subunidades orgânicas muito penoso
e inibidor.
Num
tal contexto, entende-se que seja muito ingrato o exercício de funções de
direcção das instituições, nomeadamente, na sua expressão executiva a nível
departamental. Isso tem conduzido crescentemente a um quadro de vazio em
matéria de candidaturas expressas, levando ao recurso a soluções de “escolha”
decorrentes de figuras formais que não decorrem do processo normal de
voluntarização das pessoas para o exercício de tais funções, o que se reputa de
indesejável.
J. Cadima Ribeiro
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