“Apesar dos bons resultados obtidos pelo Departamento em matéria de ensino, investigação e extensão universitária, existem dois aspectos que dificultam o seu funcionamento. Por um lado, a escassez de recursos financeiros e de pessoal de apoio administrativo e, por outro, a inexistência de um quadro de referência explícito no âmbito da EEG.
Ainda que nos últimos anos os departamentos da EEG tenham vindo a perder algumas das suas competências tradicionais, a perda de recursos que lhe tem sido imposta não tem sido proporcional a essa diminuição competencial. Ou seja, a perda de recursos financeiros e de pessoal de apoio administrativo ultrapassa consideravelmente a perda de atribuições verificada.”
(excerto da parte introdutória do Plano de Actividades e Orçamento de 2011 do Departamento de Economia da EEG/UMinho, aprovado em sede de Conselho de Departamento, nesta data)
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