O Departamento de Economia da EEG vêm sendo confrontado desde há vários anos com uma redução crescente dos recursos que lhe vem sendo afectos, com expressão dramática nas dotações financeiras que suportam a sua actividade (verbas correntes, verbas de intercâmbio, verbas de capital) e na insuficiência de apoio administrativo. As verbas são nesta altura irrisórias, não permitindo assegurar sequer despesas básicas com material de escritório, consumíveis e contratos de manutenção de máquinas fotocopiadores.
J. Cadima Ribeiro
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