Acreditem ou não, a verdade é que gastei parte da tarde de hoje numa reunião de um órgão suposto de gestão a discutir se é boa gestão de recursos ir a uma secretaria levantar umas quantas folhas de papel e introduzi-las no carregador de uma máquina sempre que ser quer fazer fotocópias, retirando as folhas sobrantes após cada operação. Como se tal não bastasse, fiquei a saber que parecem dispensáveis os poucos funcionários administrativos que a Escola conserva ao seu serviço porque, em boa verdade, os docentes e investigadores já fazem quase todo o trabalho administrativo pelo que pouco mais se terá que pedir-lhes se passarem a carregar com as tarefas administrativas restantes.
No meio de tudo isto ainda houve quem tivesse a lata para falar da necessidade de introduzir mais racionalidade, eficiência e eficácia no funcionamento da organização, chegando mesmo alguém mais ousado a invocar o conceito de qualidade para se referir ao trilho que a instituição prossegue ou quererá prosseguir.
Saí esclarecido sobre a qualidade de alguns dos gestores de que a Escola dispõe e a ambição da estratégia institucional que propõem.
J. Cadima Ribeiro
No meio de tudo isto ainda houve quem tivesse a lata para falar da necessidade de introduzir mais racionalidade, eficiência e eficácia no funcionamento da organização, chegando mesmo alguém mais ousado a invocar o conceito de qualidade para se referir ao trilho que a instituição prossegue ou quererá prosseguir.
Saí esclarecido sobre a qualidade de alguns dos gestores de que a Escola dispõe e a ambição da estratégia institucional que propõem.
J. Cadima Ribeiro
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