A reunião plenária do CG de 26 de Abril pp., a que já me referi em nota publicada dois dias depois, teve aspectos curiosos, aliás, como as demais em que participei até hoje. Um deles prendeu-se com a reclamação por parte de um dos membros do órgão de que a fixação de propinas surgisse na sequência da definição de uma estratégia para a Universidade do Minho.
A dificuldade está em que não só a Instituição está longe da ter quanto muitos membros do Conselho fogem à discussão desta problemática como o diabo foge da cruz. Nessa reunião, por exemplo, quando o assunto teve oportunidade de ser ventilado já muitos estavam com o pensamento posto no jantar, dado o adiantado da hora. No quadro da insistência mantida até agora de tratar “tudo” em plenário, para mais, no contexto das poucas reuniões ordinárias agendadas, não se vê quando é que o assunto possa ter desenvolvimento sério.
Num outro ponto da agenda, retornando à problemática de fundo antes enunciada, o mesmo “conselheiro” viria a reproduzir um pensamento que subscrevo por inteiro e que é: “Não há regiões condenadas. Há é regiões sem projecto”. Para se chegar à substância da coisa, haverá, é óbvio, que pôr o termo universidades onde está regiões.
Ironicamente, um certo sector do CG tem tentado disfarçar esta realidade procurando ler no programa do reitor aquilo que lá não está. Adicionalmente, olha com desagrado para a possibilidade de virem a constituir-se comissões especializadas no âmbito de CG, prevenindo a eventualidade destas arranjarem tempo para discutir as várias matérias que o Conselho deveria tratar mas que, por força do que assinalo acima, não chegou ainda sequer a considerar discutir.
J. Cadima Ribeiro
A dificuldade está em que não só a Instituição está longe da ter quanto muitos membros do Conselho fogem à discussão desta problemática como o diabo foge da cruz. Nessa reunião, por exemplo, quando o assunto teve oportunidade de ser ventilado já muitos estavam com o pensamento posto no jantar, dado o adiantado da hora. No quadro da insistência mantida até agora de tratar “tudo” em plenário, para mais, no contexto das poucas reuniões ordinárias agendadas, não se vê quando é que o assunto possa ter desenvolvimento sério.
Num outro ponto da agenda, retornando à problemática de fundo antes enunciada, o mesmo “conselheiro” viria a reproduzir um pensamento que subscrevo por inteiro e que é: “Não há regiões condenadas. Há é regiões sem projecto”. Para se chegar à substância da coisa, haverá, é óbvio, que pôr o termo universidades onde está regiões.
Ironicamente, um certo sector do CG tem tentado disfarçar esta realidade procurando ler no programa do reitor aquilo que lá não está. Adicionalmente, olha com desagrado para a possibilidade de virem a constituir-se comissões especializadas no âmbito de CG, prevenindo a eventualidade destas arranjarem tempo para discutir as várias matérias que o Conselho deveria tratar mas que, por força do que assinalo acima, não chegou ainda sequer a considerar discutir.
J. Cadima Ribeiro
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