segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

"Eleições Conselho Geral UM -2013 - Deveres dos Membros"

«Caros Membros da Academia da Universidade do Minho:
Segue um novo texto sobre as próximas eleições para o Conselho Geral da UM no exercício de um direito e de um dever.
Peço a atenção possível.
SA
António Cândido

Os Deveres dos Membros do  Conselho Geral Cessante
Quando um órgão eleito se aproxima do momento de cessar funções, os seus membros têm  o dever de prestar contas do modo como exerceram o mandato que lhes foi conferido pelos eleitores e têm também, a meu ver,  o dever de dar o seu  contributo para a escolha de bons sucessores.
A prestação de contas faz-se dizendo publicamente o que se fez e não fez ao longo do mandato; a contribuição para a formação de um órgão que possa exercer  melhor as suas funções ocorre, procurando contribuir para umas eleições participadas e com elevado nível.
Quanto a este último aspecto, está a decorrer um momento crucial das próximas eleições para o Conselho Geral da Universidade do Minho (CG) que é o da formação de listas e consequente escolha dos candidatos, faltando 15 dias apenas para a entrega das mesmas (dias 24 a 29 de Janeiro). É um período que tem estado a decorrer de forma silenciosa e não devia. É do interesse geral saber o que se está a passar neste domínio. Informação, precisa-se!
Sobre a prestação de contas o tempo é mais dilatado  mas não muito. As eleições são em 13 de Março. O CG composto por 12 membros docentes e investigadores;  4 estudantes; e 1 funcionário, eleitos pelos respectivos corpos e ainda por   6 membros externos cooptados pelos eleitos teve quatro anos interessantes de exercício de funções. Não faço, para já,  uma avaliação global sobre ele mas gostaria de avançar alguns elementos positivos e negativos. Começo com uma breve informação.
O CG que agora vai cessar funções foi um órgão plural. E plural principalmente pela parte dos docentes, traduzindo o resultado das eleições que determinaram 6 membros para uma lista ; 4 para outra;  e 2 ainda para uma outra que chegou à última hora. Esta pluralidade não ocorreu entre os estudantes, pois todos foram eleitos numa lista só e isto apesar de terem concorrido várias e de vigorar também para eles o sistema proporcional. Foi enorme o distanciamento entre a lista vencedora e as outras listas concorrentes. Do CG deve dizer-se que foi também um órgão que teve de percorrer  muito caminho para se afirmar, devendo reconhecer-se que ainda está por fazer muita dessa afirmação.
Braga, 14 de Janeiro de 2013
António Cândido de Oliveira
Membro do Conselho Geral»

(reprodução integral de mensagem com origem no colega identificado, distribuída universalmente na rede da UMinho, que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico)

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