quinta-feira, 30 de junho de 2011

A "Blackboard" e o seu abuso, outra vez

«[...]
Efectivamente, na minha página da "Blackboard" aparecem duas unidades curriculares com o mesmo nome, sendo que uma foi aberta já depois do 2º semestre ter começado. Procedi sempre como se houvesse só uma, a que foi inicialmente aberta. No mais, limitei-me a ignorar a existência da outra (o que não teve prejuízo para qualquer aluno) como fiz com outras disciplinas que também aparecem na minha entrada, incluindo uma de Direito.
Para mim, a "Blackboard" é um auxiliar de trabalho, na relação com os alunos, pelo que o que não cumprir este quesito não merece a minha atenção. Aliás, sou profundamente crítico do uso que lhe está a ser dado na instituição, aparte a muito discutível opção que foi tomada por esta "plataforma de ensino à distância".
[...] Se não houver quem chame a atenção para estas "malfeitorias", quem as vai fazendo achará que pode fazer tudo o que lhes venha à cabeça.
[...]»

J. Cadima Ribeiro

quarta-feira, 29 de junho de 2011

"Não há uma ideia clara do que se pretende"

"A primeira ideia que fica é a de que no que toca ao ensino superior e nomeadamente às universidades aborda problemas (e nem todos) mas não indica soluções concretas.
Não há uma ideia clara do que se pretende."

ACO

(excerto de mensagem, datada de Quarta-feira, 29 de Junho de 2011, intitulada "Programa do XIX Governo- 28.6.2011", disponível em O melhor para a universidade)

terça-feira, 28 de junho de 2011

"O partido com maior número de deputados, o partido do governo, é que ganha sempre"


(título de mensagem, datada de Terça-feira, 28 de Junho de 2011, disponível em Prálem d`Azurém)

Tribunal Central Administrativo Norte: + uma notícia

Data: Entrada: 14-12-2010; Distribuição: 27-06-2011
Processo: 3509/10.4BEPRT-A
Espécie: Outros processos
Autor: […]
Réu: UNIVERSIDADE DO MINHO
*

segunda-feira, 27 de junho de 2011

domingo, 26 de junho de 2011

Da última reunião do CG: registo de algumas frases que foram ditas (3)

- “Se não soubermos o que queremos fazer, não saberemos o que vamos fazer com a fundação” (ACO).
- “As Ciências Sociais e Humanas não são uma engenharia social” (LL).
- “O reitor não pode pré-determinar a representação do Conselho Geral” (LL).
- “Temos que distinguir o que é o jurista do que é o jurídico” (ALL).
- “Estamos mais optimistas e assumimos que os edifícios [da UMinho] durarão 60 anos”(LLR).

(segundo o apontamento retirado na ocasião por JCR)

sábado, 25 de junho de 2011

CG: reunião da Comissão Especializada de Governação e de Assuntos Institucionais

«Na sequência da decisão da última reunião plenária do CG, a Comissão Especializada vai reunir com o Reitor, no próximo dia 11 de Julho, pelas 14:30 h, a fim de acompanhar as diligências entretanto havidas com a tutela para a implementação de transformação da Universidade do Minho em Fundação Pública com regime de direito privado.»

(reprodução integral de notícia disponível nesta data na página de abertura de UM para todos)

quarta-feira, 22 de junho de 2011

"Justifica-se perfeitamente um debate aberto sobre esta matéria"


(título de mensagem, datada de Terça-feira, 21 de Junho de 2011, disponível em O melhor para a universidade)

terça-feira, 21 de junho de 2011

Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto: notícia de entrada de (+ 1) processo

Data: Entrada: 20-06-2011; Distribuição: 20-06-2011
Processo: 2034/11.0BEPRT
Espécie: Acção administrativa comum - forma ordinária
Autor: Sindicato dos Professores do Norte
Réu: Escola Superior de Enfermagem do Porto
Réu: Instituto Politécnico de Bragança
Réu: Instituto Politécnico de Viana do Castelo
Réu: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave
Réu: INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
Réu: Instituto Superior de Engenharia do Porto
Réu: Ministério das Finanças e da Administração Pública
Réu: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Réu: UNIVERSIDADE DO MINHO
Réu: Universidade do Porto
*

"Oportunidade rara para debater várias problemáticas relativas às incertezas actuais"

Notícia Correio do Minho
UMinho no centro do debate financeiro:
http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=49775
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segunda-feira, 20 de junho de 2011

"Um Erasmus para a lusofonia"

Notícia SOL
Um Erasmus para a lusofonia:
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=22019

(cortesia de Nuno Soares da Silva)

domingo, 19 de junho de 2011

Na Engenharia, por exemplo...

A Justiça e a Avaliação do RAD

(título de mensagem, datada de hoje, disponível em Prálem d`Azurém)

sábado, 18 de junho de 2011

Auditoria do Tribunal de Contas

Não tendo que ser lido como um facto anormal, soube-se entretanto que 3 auditores do Tribunal de Contas estão (ou estiveram, na presente semana) na UMinho. Terão começado por ver documentação da Fundação Lloyd Braga.
Coincidência ou não, cruzei-me com o presidente da dita Fundação no restaurante dos SASUM de Gualtar na 5ª feira pp., colega que não via há meses (aliás, julgava-o em África a negociar a oferta local de cursos da UMinho, alguns dos quais tutelados pelos Departamentos de Economia e de Gestão da EEG).

J. Cadima Ribeiro

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Da última reunião do CG: registo de algumas frases que foram ditas (2)

-“A decisão deveria ter buscado legitimidade na auscultação da Academia […] Não houve da parte dos defensores da proposta receptividade para recolher as preocupações dos críticos” (MP).
- “Ser trabalhadores públicos não nos torna automaticamente defensores do interesse público” (AI).
- “Todos somos aquilo que não fazemos […] De que modo tirámos partido da informação que recebemos e que pedimos? […] É preciso haver uma estratégia para o ensino superior e como nos reconhecemos nela” (ACC).
- “Isto é um processo político na verdadeira acepção da palavra” (EV).
- “O governo precisa de desorçamentar as universidades[…] Os hospitais EP não melhoraram a eficiência na prestação de serviços de saúde”(LLR).
- “Existe uma manifesta confusão entre autonomia e independência face ao Estado” (LL).
- “Tenho pena que não tenhamos feito uma leitura adequada da lei nº 62/2007” (ACO).

(segundo o apontamento retirado na ocasião por JCR)

quarta-feira, 15 de junho de 2011

"Relações Internacionais lidera desemprego de licenciados pela UM"

Notícia Correio do Minho
Relações Internacionais lidera desemprego de licenciados pela UM:
http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=49463
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terça-feira, 14 de junho de 2011

Timidamente, um blogue...

"Timidamente, um blogue dá uma breve notícia disso, relatando ipsis verbis alguns detalhes do acontecido, em verdade, coisas do arco-da-velha. Fá-lo na expectativa de que alguém se interesse pelo assunto."

J. Cadima Ribeiro

(recordando uma frase escrita há muitos meses, que parece que foi escrita hoje, reagindo a tantas coisas que vão sucedendo)

segunda-feira, 13 de junho de 2011

domingo, 12 de junho de 2011

Da última reunião do CG: registo de algumas frases que foram ditas

-“Estou um bocado desconfortado. Estamos num período muito conturbado. Gostaria de saber que pontos devemos acautelar na negociação com a tutela […] Nenhum dos modelos dá mais garantia que o outro” (JS).
- “O Ocidente está definitivamente endividado ao Oriente [...] Estou mais preocupado com o fim do processo que com o início” (AM).
- “O regime fundacional não vai resolver os problemas que a UMinho enfrenta […] ´O diabo está no detalhe`” (AS).
- “A passagem ao regime fundacional é uma posição de risco, embora creia que com menor risco que ficarmos no regime em que estamos [...] Percebo que este é um acto de fé” (ALL).
- “Há uma indeterminação muito grande sobre aquilo que será permitido às fundações […] Não foram enunciadas vantagens para os funcionários”(MFF).
- “Um dos defeitos que temos na sociedade portuguesa é não sermos capazes de manter uma linha de rumo” (LBC).

(segundo o apontamento retirado na ocasião por JCR)

sexta-feira, 10 de junho de 2011

It does!

"Act as if what you do makes a difference. It does!"

William James

(citação extraída de SBANC Newsletter, June 7, Issue 672 - 2011, http://www.sbaer.uca.edu)

quinta-feira, 9 de junho de 2011

"Conselho de Escola mudo que escolhe um Presidente igualmente mudo"?


(título de mensagem, datada de Quinta-feira, 9 de Junho de 2011, disponível em O melhor para a universidade)

"Ainda há muito trabalho a fazer para ligar o Hospital à Universidade"


(título de mensagem, datada de Quarta-feira, 8 de Junho de 2011, disponível em O melhor para a universidade)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

"Os docentes constatam que estão cada vez mais ocupados com tarefas administrativas e de gestão"

Notícia Correio do Minho
Universidade do Minho: Professores contra excesso de trabalho administrativo:
http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=49088
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terça-feira, 7 de junho de 2011

Memorando da Comissão Especializada de Assuntos Financeiros e Planeamento do CG: Conclusões da Reunião de 20 de Maio de 2011 (II)

«II. Relatório de Contas e Gestão de 2010
No que concerne ao Relatório de Contas e Gestão de 2010 salientaram que o mesmo reflecte a qualidade do documento e a sua a evolução relativamente ao relatório do ano transacto, nomeadamente:
1 – O aumento da quantidade de informação disponível;
2 – A transparência do documento sobre o estado financeiro da UMinho, nomeadamente com maior grau de detalhe e a discriminação, por exemplo, dos custos e dos proveitos e, também, do respectivo balanço;
3 – O parecer do Fiscal Único, que relativamente ao ano de 2010 não levantou, contrariamente ao ano passado, qualquer reserva (no ano transacto tinha sido levantado uma reserva relativamente a um aspecto menor: o período complementar de pagamentos).

Nesse sentido, entenderam como positivo:
i) Todas as contas estão este ano à data de 31.12.2010 (ao contrário do que aconteceu o ano passado).
ii) A criação de um manual de controlo interno e do Departamento de Controlo e Auditoria Interna (a este propósito é de dizer que o manual de auditoria interno precisa de ser revisto, tem coisas que não estão completamente bem). O manual de controlo interno não deve ser um documento estático, deve ser aperfeiçoada ao longo dos anos, à medida que se vão notando fragilidades no sistema contabilístico.
iii) A introdução de um novo ERP que se espera que venha a traduzir maiores potencialidades em termos de informação financeira e de gestão.
iv) É de salientar que o Fiscal Único não levantou qualquer reserva em relação a este relatório

Como menos positivos foram salientados os seguintes aspectos:
i) Em relação ao enquadramento de diagnóstico económico, foi entendimento que as mesmas careciam de melhoramentos, tendo sido salientado que podia ter sido feito uma ligação de como a crise financeira internacional afectou não só o país mas também a UMinho.
ii) A Professora Lúcia Rodrigues, enquanto especialista no domínio, e apesar das melhorias observadas, entendeu dever introduzir/tecer algumas considerações relevantes, designadamente no procedimento contabilístico que considera incorrecto. Este ano a gestão da UMinho decidiu fazer uma alteração na vida útil dos edifícios de 20 para 60 anos, que levou ao aparecimento de variações materialmente relevantes no Activo (+42.675.432,09 euros), nos Resultados Transitados e Resultados Líquidos (+26.455.456,27 euros nos Fundos Próprios) e no Passivo (+16.219.975,82), que levou a um aumento de mais de 40% no total do Balanço!
Apesar de ser dito que o procedimento contabilístico adoptado se baseou no normativo contabilístico e é “suportada em termos técnicos e legais/contabilísticos”, a verdade é que foi feito exactamente o oposto do que está preconizado na IPSAS 3 – POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES EM ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS (dado que o POC Educação é omisso, a Gestão da UMinho passou a usar neste ponto o normativo internacional).
[...]»

(excerto do documento identificado em título; o memorando que se reproduz parcialmente suportou a apreciação mantida em sede de reunião do Conselho Geral realizada em 30 de Maio do Relatório de Actividades de 2010 da UMinho)

segunda-feira, 6 de junho de 2011

“Podas” à moda da UMinho



De quando em quando, discute-se o posicionamento e influência que a UMinho vai tendo na região (Minho), no país e além fronteiras. Algumas vezes minimiza-se essa influência.
Prova provada da forma como a UMinho e o seu actual reitor, Professor Doutor Engenheiro António Cunha, vão influenciando o que se vai fazendo mundo fora são as fotos que aparecem acima e ao lado, reportadas ao passado mês e a Coventry, no Reino Unido. São imagens captadas numa única rua da dita cidade, cujo exemplo em matéria de “podas” não aparecia replicado em mais lugar algum. Há que fazer caminho devagarinho, no entanto.

J. Cadima Ribeiro

domingo, 5 de junho de 2011

À margem do CG: algumas notas soltas (48)

Por sobrecarga de trabalho, deixei passar uns dias antes de trazer a esta sede algumas notas livres sobre a última reunião do CG, havida a 30 de Maio pp. Chegado o momento de roubar uns minutos ao meu parco sossego, confesso-vos que o tempo de reflexão que mantive não me levou a conclusões diferentes daquelas que podia ter vertido em texto no momento seguinte à sessão, se o tempo disponível mo tivesse permitido.
Antes de avançar no que gostaria de sublinhar em matéria de análise da postura dos intervenientes, importa que diga que não tive surpresa alguma com a votação registada da proposta do reitor de transformação da UMinho em fundação. Para mim, surpresa teria sido ter-se verificado alguma indisciplina de voto entre os “correligionários” do reitor ou entre os membros externos.
Isto dizendo, resulta também sublinhado o papel caricato que tiveram os representantes da AAUMinho, indefectíveis da fundação no momento da votação da proposta do reitor e a revelarem-se muito incomodados quando se tratou de votar as tabelas de propinas para o próximo ano, pese a mesma não ser mais do que uma réplica da do ano precedente. Houve até a produção de uma lancinante declaração de voto, enunciando uma suposta grande preocupação que os ditos estudantes mantém relativamente à evolução previsível futura das propinas, com mais significado por não virem a ser eles ou os respectivos pais a paga-las. Dívidas são dívidas, mesmo quando são de gratidão para com o apoio generoso que a AAUMinho vai recebendo da Universidade, via SASUM. Sabe-se que as festas saem caras.
Mais saliente talvez seja, no entanto, olhar para a postura dos membros externos do CG, no discurso, muito preocupados com o enquadramento estatutário das universidades e cheios de dúvidas sobre as virtualidades do estatuto fundacional e sobre o devir do país e, na pratica, (sempre) muito consonantes com o “poder” na ocasião de cada votação. Não se interrogarão, porventura, que, nessa postura, aparte a inconsistência entre discurso e prática, se tornam irrelevantes, isto é, confirmam-se como peças decorativos de um modelo de governação das instituições de ensino superior de que muitos descriam por ser recriação de outros vigentes em realidades com tradições e culturas institucionais e de articulação entre as universidades e os actores sociais muito diversas da portuguesa. Nessa dimensão, o desastre da governação portuguesa dos últimos anos não confirmou um oásis no ensino superior. Pelo contrário, Mariano Gago foi mais uma seta “socialista” apontada ao precipício para que se encaminhou o país nestes derradeiros 10 anos.
Na súmula de tudo, ficam evidências para o futuro, de que se deveria poder aproveitar se tivéssemos uma Academia atenta e, como me comentava uma colega não há muitos dias, menos refém do medo. Nessa dimensão de medo e pouquíssima exigência, no entanto, a Academia não se tem distinguido da sociedade portuguesa no seu todo, como bem o revelam as escolhas políticas que têm sido feitas pelos eleitores portugueses, e que logo mais à tardinha não deixarão de se ver confirmadas.

J. Cadima Ribeiro

sábado, 4 de junho de 2011

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Memorando da Comissão Especializada de Assuntos Financeiros e Planeamento do CG: Conclusões da Reunião de 20 de Maio de 2011

«Antes de entrar na análise pormenorizada dos documentos, a Comissão congratulou-se com a quantidade de informação disponibilizada de grande transparência na gestão da Universidade, expressa no Relatório de Actividades de 2010 da UMinho, bem como, nos restantes documentos produzidos relativamente ao ano transacto, nomeadamente o Relatório de Contas e de Gestão de 2010 e o Relatório de Actividades e Contas do ano económico de 2010 dos Serviços de Acção Social (SASUM). Este conjunto de documentos reflecte um avanço muito relevante de accountability, e transparência relativamente a exercícios anteriores e, inclusivamente, aos documentos análogos produzidos para o ano de 2009. Nesse sentido, é de cumprimentar a Equipa Reitoral pelo resultado final do trabalho.

Expressaram grande satisfação por ter sido dado às UOEI o destaque desejado. Contudo, não esconderam a sua preocupação pela falta de conteúdos com objectivos definidos em articulação com a estratégia da UMinho, e a falta de ambição das mesmas.

De seguida, procederam à análise e apreciação dos documentos em detalhe.
[...]

I. Relatório de Actividades de 2010

[...]
Entenderam destacar dois pontos de grande importância estratégica para a Universidade e, eventualmente, para futura reflexão nas sessões do Conselho, tais como:
1 – O impacto futuro da difícil conjuntura económico-financeira na captação de alunos, e que poderá contar com factores negativos, como a dificuldade das famílias em garantir a disponibilidade financeira para suportar despesas com educação, mas que, por outro lado, poderá ter como vantagem, pelo menos para certos públicos alvo, a motivação para diferenciação académica, no sentido de se adquirirem factores de competitividade adicionais no mercado de trabalho. Este aspecto exigirá, obviamente, por parte da UMinho e da sociedade em geral, novos e mais imaginativos mecanismos de financiamento das actividades formativas;
2 – A importância de situar a UMinho no contexto dos diversos rankings internacionais de Universidades, clarificando a progressão nesses diferentes rankings ao longo dos últimos 10/20 anos e, também, estabelecendo metas para o futuro.

Finalmente, entenderam que apesar das melhorias verificadas, ainda não se situa nos níveis desejados de “accountability”. Ao nível do Relatório anual consolidado consideraram que deve ser seguido o disposto nas alíneas a), b) e l), do artigo 159º do RJIES, ou seja, “a) Do grau de cumprimento do plano estratégico e do plano anual; b) Da realização dos objectivos estabelecidos; l) Dos procedimentos de auto-avaliação e de avaliação externa e seus resultados.”

Constataram que há um número significativo de erros (exemplo: é dito que a licenciatura em Gestão funciona à noite e não é verdade) e quadros que estão incompletos, onde não estão consideradas todas as Escolas.

Também detectaram que aparece como centro de investigação, o CITCEM, sendo que o mesmo não se encontra formalmente criado, dado não ter sido ainda cumprida a “limitação/condicionante” prevista na Deliberação do Conselho Geral nº 004/2010.
Por fim, entenderam dever sugerir uma leitura cuidada dos documentos, com vista à correcção de erros e omissões antes de ser publicado o Relatório no site da UMinho, bem como de procederem ao envio do Relatório às UOEI e Serviços.»

(excertos do documento identificado em título; o memorando que se reproduz parcialmente suportou a apreciação mantida em sede de reunião do Conselho Geral realizada em 30 de Maio do Relatório de Actividades de 2010 da UMinho)

quarta-feira, 1 de junho de 2011

"As pessoas não entendem que se não se dão ao respeito, ninguém as respeita"

"Penso que as pessoas não entendem que se não se dão ao respeito, ninguém as respeita. Afinal de contas, quais são os colegas que mais respeitamos, como seres humanos?"

NDNR

"A votação entre os membros do conselho que são professores se traduziu num empate"


(título de mensagem, datada de Terça-feira, 31 de Maio de 2011, disponível em O melhor para a universidade)