Um dos assuntos constantes do documento que parece positivo, atendendo aos tempos muito difíceis que vivemos, é o que se prende com o alargamento institucional, ou seja, o casamento equacionado entre a Universidade do Minho e as instituições de ensino superior mencionadas no mesmo.
Por contraponto, uma das dimensões mais caricatas prende-se com os critérios pouco claros vislumbrados para decidir sobre o futuro encerramento de cursos. Porque é defendida a Filosofia e a Física, por exemplo? Porque ficarão de fora estes e outros cursos se se atender ao critério da empregabilidade dos nossos alunos?
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